A primeira loja física da Aba, especializada em chapéus Panamá originais e certificados, será aberta no Rio de Janeiro, no Shopping Cassino Atlântico, com previsão para novembro, pelo empresário Marcelo Sarquis, um dos maiores importadores de chapéus Panamá do Brasil. Investindo no mercado da moda carioca e mantendo a tradição de um produto artesanal confeccionado há mais de mil anos no Equador por comunidades indígenas descendentes dos incas, Marcelo Sarquis retoma uma tendência que “fez a cabeça” de muitas personalidades ao longo da história. A Aba vai funcionar no primeiro piso do Shopping Cassino Atlântico, entrada pela praia, embaixo do famoso hotel Fairmont, em frente ao Forte de Copacabana, com modelos artesanais para homens e mulheres.
O Rio de Janeiro é uma das cidades que mais influencia a moda no Brasil e no mundo. Suas belezas naturais e diversidade inspiram a criação de cores, estilo e tendências no comportamento de quem vive ou visita a cidade. O Rio é o berço de nomes e marcas importantes como a Aba, pioneira nos chapéus Panamá.
Além do pioneirismo, Marcelo Sarquis contribui para a manutenção das comunidades que produzem os chapéus e para a continuidade dessa tradição, de sua identidade cultural.
Há 20 anos no atacado e na internet, a empresa, única especializada em chapéus Panamá no Brasil, abre sua Flagship com novidades maravilhosas e seus chapéus clássicos chapéus Panamá, que nos deixam com um charme fora do comum. A marca é a fornecedora dos chapéus, originais, feitos à mão, pelos índios incas no Equador, para as melhores grifes de moda do Brasil, para hotéis como Copacabana Palace e o Cataratas, além dos protagonistas de várias novelas.
Sobre os Chapéus Panamá
A palha do chapéu “Panamá” nasce em apenas um lugar do mundo: no Equador. Feitos manualmente, de forma inteiramente artesanal, podem levar de 2 dias a 6 meses para ficarem prontos, dependendo do chapéu.
O chapéu ganhou o nome “Panamá” no início do século XX, quando os franceses e americanos, que participaram das obras de construção do Canal, começaram a imitar os trabalhadores locais, usando os chapéus para se protegerem do calor e da umidade. Ao retornarem a seus países, eram perguntados de onde vinham aqueles chapéus e respondiam: do Panamá!
A fama aumentou quando o então presidente dos Estados Unidos, Theodore Roosevelt, fez uma visita às obras do Canal e apareceu nas capas dos jornais americanos com o chapéu. A ABA Chapéus de Panamá existe desde 2004, sendo uma empresa especializada na importação e comercialização do chapéu Panamá genuíno.
Além dos tradicionais, a Aba também tem uma linha completa de chapéus coloridos, com modelos em azul escuro, azul claro, pink, amarelo, lilás, laranja, roxo, verde, cru, branco, preto… um mundo de cores! E você ainda encontra na Aba os modelos fino, semi-fino, super-fino, canotier e alon, dentre outros. O produto é certificado e 100% original.
Sobre Marcelo Sarquis
Marcelo Sarquis é o mais conceituado importador do milenar Chapéu-panamá, pela sua já consagrada empresa Aba. Ele entrou no ramo no início do ano 2000, quando era vendedor de diversos produtos e, se deparou com um cliente que queria um chapéu “molinho”. Pesquisando na internet, descobriu. Fez contato com o Consulado de Equador e a Câmara de Comércio Brasil-Equador e comprou apenas 24 peças, que foram vendidas de cara. Já no ano de 2002, atrás da segunda remessa, comprou 500 unidades e virou importador, chegando a ter data de evento de importadores no Equador mudada para que sua presença fosse possível, por ser o único empreendedor com o selo do governo daquele país. Este ano, vai abrir a primeira loja física da Aba, no Shopping Cassino Atlântico, no primeiro piso, entrando pela praia.
Como são feitos os Chapéus Panamá Aba
“Pela manhã, subindo as encostas do Equador, é preciso encontrar a planta conhecida pelo nome de Toquilla cujo nome científico é “Carludovica Palmata”. Depois de cortada, a palha é levada para um pequeno galpão ou até mesmo para a casa dos índios, descendentes dos incas, onde sua casca é retirada e a palha interior é colocada para ferver. Depois, os índios a colocam para secar, e depois começam a tecê-la. É um trabalho de mestre. Este é o início do chapéu panamá.
E seguem tecendo, com as mãos, toda copa e toda aba. Uma tradição dos descendentes dos incas, passada de geração em geração. Por fim, é feito o arremate , e colocadas as fitas. Assim é feito o Chapéu Panamá, desejado no mundo inteiro”, explica Marcelo Sarquis, da ABA Chapéu Panamá.
Fonte: https://www.ocimar.com/
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